Quando a luz acaba,
acaba-se o mundo,
acaba-se o interior,
acaba-se o preenchimento.
Chega a escuridão,
chega o vácuo,
chega o exterior ou o nada,
chega o vazio.
O sorriso se apaga.
O brilho se apaga.
A vivacidez se apaga.
A sombriedade se acende.
O apaco se acende.
A mortalidade se acende.
Tudo isso é a festa da dor.
Quase a mesma a praça
Há um ano
1 comentários:
há muito tempo não consigo mais escrever poemas, não tenho mais aquela sensibilidade sabe? não sei com vc, mas comigo eles sempre vieram, nunca forcei nada.
Assim como você, também estou na reta final do meu romance, quero ler o seu.
Ah, estou add vc... beijos
Laís - do fotolog-
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